Ainda dói saber que quem me deixava em pé me jogou no chão, sem motivo, sem pena, sem nada. "O mundo é mau" frase difícil de esquecer e (agora) fácil de acreditar. Só que eu não quero mais acreditar no que é fácil, quero acreditar naquilo que me faça bem e eu não quero camuflar, quero conseguir enxergar como realmente é, mas não consigo. Preciso da Luneta Mágica e com certeza não teria medo da loucura que ela causa depois de usada, pois deve ser semelhante a que eu sinto agora! (Só que não Marília, você não vai entrar na cabeça de ninguém, é melhor assim ;).
Como eu pude ser tão ingênua, logo eu que sempre fui tão realista resolvi acreditar em contos de fadas, por quê? Que lado masoquista é esse que aflora em mim?
Tenho mesmo que acreditar no Arnaldo Jabor, que não existe homem fiel coisa alguma e o melhor que você faz entre eles é encontrar aquele que seja voltado à família! Só que eu não quero acreditar nisso, não quero, não quero (feito criança batendo o pé no chão). Estou em um nível que na verdade eu não sei mais o que é certo ou errado fico entre o coração e o cérebro, que na interseção ainda me apontam para ele e eu não entendo por que depois de tudo resolvido ainda dói tanto. Para variar preciso que o tempo passe rápido...
E sabe no que eu acredito de verdade, por mais que eu tenha visto o contrário? Em você, porque ainda é difícil associar o que li com a sua imagem, ali não era você como eu vejo: fiel, forte, capaz de suportar tanto para ficar comigo e que realmente me ama verdadeiramente. Quem escreveu o que eu li era um outro qualquer, fraco, egoísta e indecente, que só fala e não faz, que eu não conheço e que eu não quero para mim! Quero muito guardar só o lado bom, vou conseguir e que fique combinado que você vai dar fim a esse alter ego seu que eu não conheço!
1º dia - existe uma diferença infinita entre falar e fazer.
2º dia - entre 0 e 1 existem infinitos números.
(Essa está super difícil...)
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