segunda-feira, 21 de maio de 2012

Ah! Ah!

Quando eu estou feliz não consigo escrever muito... Estranho né... ;) Bléééh =P Hora de ir logo estudar...

Companheirismo

Sabe aquele momento da vida que você deveria ficar super chateada, triste, magoada e com raiva ao mesmo tempo e simplesmente você não fica pq tem uma pessoa super maravilhosa ao seu lado? Esse momento foi hoje! O ruim foi pq eu lembrei do dia que eu não consegui ser assim =/ Um dia eu consigo... Teremos vários e assim acertamos, erramos, somos mais ou menos... Faz parte, o que importa é que eu estou feliz por sentir hoje que tudo que eu já fiz valeu a pena! Obrigada meu gatinho...

Engraçado

Como eu não sei de nada e ainda posso afirmar isso. Lembrei hoje do dia em que eu pedi a Deus que me desse alguém para ser meu companheiro e como fui bem atendida! Em como mudei e em como consigo ver mais um milhão de coisas para mudar em mim. Escuto Lenine me pedindo paciência, meu corpo pedindo um pouco mais de alma e minha alma me pedindo um pouco mais de valsa. Do que adianta hoje eu sentir o meu coração bater mais forte e saber que ele existe em ritmo cardíaco? O engraçado é em como eu precisei ter tantos relacionamentos e conseguir refletir sobre eles somente agora. Conseguindo entender alguns diálogos e fatos: feito um mundo cor de rosa, compra de sabonete, febre, macarronada, bossa nova, incompetência, necessidade de participar, não ser só sexo, lambida no rosto, abraços e mimos perdidos. Em como eu fui negligente algumas vezes, pelo o que eu tive que passar para aprender coisas óbvias (hoje!). Não me sinto honrada por esses aprendizados. Eles foram e tem sido tardios e demorados. Ah! Como eu queria ser autodidata, mas será que depois (feito agora) teria graça? E já chega de refletir. É hora de dormir! Depois eu fico pensando demais só no que eu ainda não sei, passo a acreditar que eu sou um 0 a esquerda =P e depois eu vou ter que fazer um post só com as qualidades, que vai ficar tão grande que ninguém vai ter saco para ler ^^ haha

quarta-feira, 21 de março de 2012

3º dia

Ainda dói saber que quem me deixava em pé me jogou no chão, sem motivo, sem pena, sem nada. "O mundo é mau" frase difícil de esquecer e (agora) fácil de acreditar. Só que eu não quero mais acreditar no que é fácil, quero acreditar naquilo que me faça bem e eu não quero camuflar, quero conseguir enxergar como realmente é, mas não consigo. Preciso da Luneta Mágica e com certeza não teria medo da loucura que ela causa depois de usada, pois deve ser semelhante a que eu sinto agora! (Só que não Marília, você não vai entrar na cabeça de ninguém, é melhor assim ;).

Como eu pude ser tão ingênua, logo eu que sempre fui tão realista resolvi acreditar em contos de fadas, por quê? Que lado masoquista é esse que aflora em mim?

Tenho mesmo que acreditar no Arnaldo Jabor, que não existe homem fiel coisa alguma e o melhor que você faz entre eles é encontrar aquele que seja voltado à família! Só que eu não quero acreditar nisso, não quero, não quero (feito criança batendo o pé no chão). Estou em um nível que na verdade eu não sei mais o que é certo ou errado fico entre o coração e o cérebro, que na interseção ainda me apontam para ele e eu não entendo por que depois de tudo resolvido ainda dói tanto. Para variar preciso que o tempo passe rápido...

E sabe no que eu acredito de verdade, por mais que eu tenha visto o contrário? Em você, porque ainda é difícil associar o que li com a sua imagem, ali não era você como eu vejo: fiel, forte, capaz de suportar tanto para ficar comigo e que realmente me ama verdadeiramente. Quem escreveu o que eu li era um outro qualquer, fraco, egoísta e indecente, que só fala e não faz, que eu não conheço e que eu não quero para mim! Quero muito guardar só o lado bom, vou conseguir e que fique combinado que você vai dar fim a esse alter ego seu que eu não conheço!


1º dia - existe uma diferença infinita entre falar e fazer.
2º dia - entre 0 e 1 existem infinitos números.
(Essa está super difícil...)

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Quando dói

Vários sentimentos me deixam com vontade de escrever, a dor é um deles. E quando ele surge eu espero que vá desaparecendo a cada palavra que eu escrevo. Sempre fico achando que escrever nesses momentos tem a característica de acalmar e a falsa ilusão de compartilhamento (apesar que em um blog, de repente, não seja falsa!).

Como é engraçada essa vontade de compartilhar coisas ruins. Será que eu penso que quanto mais dividir, vou ficando com uma porção menor desse sentimento ou será que eu penso que vou encontrar alguém que sofra do mesmo mal ou ainda, alguém que tenha um mal pior e me conforte? E quando compartilho coisas boas, o que eu espero? Deve ser multiplicá-la! Essa matemática não me deixa...

Sei que a dor já foi e não sei se dessa vez, por escrever ou reler e achar graça das bobagens que penso e tenho coragem de organizá-las em parágrafos!

A minha dor veio do verbo que eu acredito ser o mais difícil da humanidade: aceitar! Querer aceitar tudo e de todos é causar o caos e não querer aceitar nada de ninguém é viver só. Filosófico, não? Acredite, estão vindo pensamentos melhores na minha cabeça do que esse, só tenho preguiça de organizá-los para que possam ser entendidos!

Acordei cedo
Fiz merenda para dois
Não dirigi
Notícias
Vi estudo sobre comer rápido
Trabalhei muito
Hora extra esperando
Dirigi
Quase mato um (um?)
Fiz janta para dois
Perguntei sobre gastrite e refluxo
Expliquei porquê
Arrumei a cama para um

E descobri que o pior sentimento vem quando me sinto sozinha mesmo sabendo que na verdade não estou! Quando acho ser pouco e não muito, quando não entendem e acham que eu também não, quando me sinto cansada e fraca por não conseguir segurar nenhuma lágrima de raiva ou tristeza, por não conseguir falar e só escrever, querer falar e ter medo, por saber que não está sendo difícil só para mim e mesmo assim, a divisão não acontece, parece que multiplica e é fatorial!